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INFLUÊNCIA DA PRESSÃO ALTA NA QUALIDADE DE VIDA

A Hipertensão Arterial conhecida também como Pressão alta é uma doença crônica não transmissível definida por níveis pressóricos, em que os benefícios do tratamento superam os riscos. Trata-se de uma condição multifatorial, que depende de fatores genéticos, ambientais e sociais, caracterizada por elevação persistente da pressão arterial, ou seja, PA sistólica ou máxima maior ou igual a 140 mmHg e/ou PA diastólica ou mínima maior ou igual a 90 mmHg, medida com a técnica correta, em pelo menos duas ocasiões diferentes, na ausência de medicação anti-hipertensiva.

É aconselhável, quando possível a validação de tais medidas por meio de avaliação da PA fora do consultório por meio da Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), da Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) ou da Auto medida da Pressão Arterial (AMPA).

A pressão alta por se tratar de condição frequentemente sem nenhum sintoma costuma evoluir com alterações estruturais e/ou funcionais em órgãos-alvo, como coração, cérebro, rins e vasos. Ela é o principal fator de risco modificável das doenças cardiovasculares tais como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, doenças renais que evoluem para necessidade de hemodiálise e morte prematura.

Associa-se a fatores de risco metabólicos para as doenças dos sistemas cardiocirculatório e renal, como dislipidemia, obesidade abdominal, intolerância à glicose, e diabetes melito. Além disso, apresenta impacto significativo nos custos médicos e socioeconômicos, decorrentes das complicações nos órgãos-alvo, fatais e não fatais, como no coração provoca infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas tais como fibrilação atrial (FA) e morte súbita prematura; no cérebro provoca  acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico, demência e nos rins provoca  doença renal crônica que pode evoluir para necessidade de hemodiálise e no sistema arterial provoca doença arterial obstrutiva periférica responsável por claudicação intermitente (dor nas pernas ao caminhar)

Conclusão: A hipertensão arterial é uma doença crônica que na grande maioria das vezes evolui silenciosamente sem nenhum sintoma, mas, que é responsável por redução significativa da qualidade de vida do individuo e frequentemente é responsável pela maioria das mortes prematuras e por isso é uma necessidade vital do seu tratamento e do seu controle adequado para prevenção das suas complicações.

Autor: Dr Joemil Araujo. Médico Cardiologista

Fatos e Boatos

Dizem que há vereadores desconfortáveis com essa manobra, mas ainda não tiveram coragem de bater de frente.
E com maioria garantida, não apenas derrubam os vetos do prefeito, como agora prometem travar qualquer nova iniciativa que dependa do aval do Legislativo.
Nas entrelinhas, o anseio por um hospital municipal se destaca, prenunciando transformações profundas para a cidade.
Dizem que a cidade até sente falta de quando o ex-parlamentar roçava ruas. Pelo menos assim, ajudava no aspecto visual da cidade.
Não há marketing no mundo que salve uma imagem desgastada, marcada pela prepotência e pela postura de quem passa por cima de qualquer uma para satisfazer o próprio ego.
Até por que a vereadora já esteve no poder executivo, e não fez nada para beneficiar alunos de faculdades.

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