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Apresentadora do SBT trabalhou como faxineira e atendente: “Lutei”

Dani Brandi se destacou nas redes sociais após assumir a apresentação do programa Primeiro Impacto SP, no SBT, em dezembro do ano passado. O programa, inclusive, foi alterado e ganhou mais 15 minutos de exibição desde a chegada da apresentadora.

Um dos pontos de conexão entre ela e o público, é a história de vida. Antes de virar apresentadora, Dani Brandi trabalhou em diferentes áreas e enfrentou desafios para chegar onde chegou.

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Dani Brandi, apresentadora do SBT

Dani Brandi, apresentadora do SBT
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Dani Brandi, apresentadora do SBT

Reprodução/Instagram @danibrandii

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Dani Brandi, apresentadora do SBT

Reprodução/Instagram @danibrandii

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Dani Brandi, apresentadora do SBT

Reprodução/Instagram @danibrandii

“Não tive uma vida muito fácil, venho de uma origem muito humilde, já trabalhei como faxineira e atendente de padaria. Lutei muito para chegar aonde estou, sou orgulhosa da minha trajetória”, afirmou em entrevista ao NaTelinha.

Dani chegou ao SBT em 2020 como repórter da madrugada no Primeiro Impacto e, em dezembro de 2024, assumiu a apresentação da atração após a saída de Márcia Dantas da emissora. Ao falar sobre a conquista, ela destacou que é a “realização de um sonho” e que foi “surreal” descobrir que foi elogiada por Patrícia Abravanel, uma das herdeiras do SBT.

Sobre a rotina de apresentação, Dani revela que consegue acordar um pouco mais tarde agora. ” Chego no SBT todos os dias por volta das 7h30, já vou direto pra redação olhar o que está acontecendo, checar o espelho, ler as principais notícias do dia. Depois tenho uma reunião com os editores e com a diretora, muitas vezes opino sobre assuntos que acho ou não pertinentes para aquele dia. Escrevo o texto da previsão do tempo, confiro os mapas que entrarão, participo ativamente da montagem do jornal, na sequência maquiagem e ao vivo”, detalhou.

Mesmo com muitas funções no trabalho, Dani garante que mantém uma vida normal fora da redação, com rotina de exercícios como boxe e treinos, além de gostar de ler e de ficar em casa. “Também sou mãe de uma jovem de 23 anos que já mora sozinha, mas estou sempre por perto”, revela.

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